quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Hey!


Parece até verdade. Essas paradas_coisas_momentos que te acontecem. Felicidade. Pinguinhos de vida com sabor de geléia gelada e quente. Sensações hibridas de insensatez. É isso. Verdade, mentira. Fluido, firminho. Acabei querendo. Feito flor que sente e vibra. Sabe? Feito sons que vem e ficam, estimam, estimulam. Alertam. Espectro de luz nas sombras de alguma esquina. Da cidade, da existência, do corpo. E o que importa, são tantos. Limpeza. Beleza para algo melhor. Além. Inclassificável, orgásmico, múltiplo. Foi bom. Nada sexual. Amor? Não! Só isso. Tátil. Isso. Palpável. E como. Não, não deu tempo. Impecavelmente, diria.

Estorquida por lábios de grude, formiga, maça, travesseiro. Espaços estão abertos, cacimbas. Pensamentos quase chegam, flutuam até o baldinho que se eleva exultante. Ar. Quase não deixa. Não, não deu tempo. Explosão. Por quantas anda a virtude do fundamento. Perdeu-se - quem dera - pelas esquinas do tudo. Vertigem. Estranhamentos passados por notícias de mentira. Voou. Digitarás para esquecer. Os ventos que te distraem não são brisas, são os movimentos fortes dentro daquele olhar de malícia. Perder-se-irá por bandolins , chocalhos, timidez. Vai até o fim, sem proparoxitonas, exclusões, extremismos, dislexias. Melhor. Já aconteceu o furto. Imprecisão. Era o certo. A semente não vai brotar, pois flores murcham. Feliz. Saiu cantando algo teminado em beibe. Seu inglês era péssimo. Mas quem se importa com isso. Anti-imperialismo. Adoro isso...

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